sábado, 22 de janeiro de 2011

2.000

São oito da manhã agora, horário que eu raramente acordo.
Mas já estou feliz porque eu vi que o blog. está com 2.009 acessos.
Estou muito feliz e queria dizer





Obrigada pelos 2.000 acessos.




Como eu não tenho textos para postar hoje, irei postar um dos meus videos favoritos.
É uma música chamada Kokoro e quem canta é a Rin Kagamine, Vocaloid.
A música fala sobre um cientista solitário e sobre um robô que ele crio. A música é em japonês com legenda em português.
Eu gosto muito dessa música e eu acho que vocês vão gostar também.






Até a próxima

sábado, 15 de janeiro de 2011

O músico e ele mesmo

Eu poderia dizer muitas coisas sobre tudo aquilo que se passa na minha cabeça, mas eu não consigo.
Eu prefiro ficar sentado debaixo dessa árvore tocando o meu alaúde. Na verdade eu não toco somente alaúde, eu toco diversos instrumentos. 
A música é a minha vida.
É através da música que eu consigo me expressar, me sentir vivo, esquecer um pouco das minhas tristezas.
Eu não tenho muitos amigos, mas quantidade não é qualidade.
Mas, a maioria das  pessoas, não chegam perto de mim.Confesso que em parte é culpa minha, mas quando você se fere muitas vezes você cria uma espécie de barreira para que não se machuque ainda mais.
Eu tenho uma atitude distante, as vezes posso parecer meio irritado, mas esse é o meu jeito.
As pessoas não entendem e tentam mudar aquilo que foi moldado por anos, ao longo do dia a dia, através das experiências que tive eu me tornei a pessoa que sou hoje. Não as culpo por querer me mudar ou ficar longe de mim, afinal quem ia querer uma pessoa que sempre parece distante e meio irritado ao seu lado?
Mas, mesmo assim, eu não quero ser mudado ou deixado de lado. Eu quero ser aceito exatamente como eu sou, um músico meio "problemático".
As pessoas esquecem que eu também tenho sentimentos, eu fico triste e feliz, eu amo e odeio... As vezes... eu sinto meus sentimentos até mais do que deveria. 
Mas eu não posso mostrar isso para elas.
Por que?
Essa é uma pergunta com uma resposta simples. As pessoas enlouqueceriam se entrassem na minha cabeça.
Estranho não é? Eu sei que é.
Talvez o melhor jeito de me entender seja através da minha música.
Escute com atenção minhas letras, minhas melodias e você poderá ver um pouco do meu mundo.
O que? 
Você quer saber um pouco do meu mundo?
Sinto, mas é um pedido de terei que recusar por hora.
Entretanto, quero dividir algo com você.
Aqui, debaixo dessa árvore, eu vi diversas pessoas passarem, eu vi diversas coisas acontecerem, eu vi os mais lindos e tenebrosos céus, chorei as lágrimas de alegria e tristeza, conheci loucos e não-loucos e posso dizer que aprendi muito com essas experiências.
Em minhas músicas eu expresso a minha dor e felicidade pelo mundo que meus olhos presenciam, eu expresso a minha esperança de que algum dia eu possa ver um mundo colorido novamente, porque... com o passar dos anos eu me decepcionei  com a tela que foi pintada, uma tela onde somente o cinza tem lugar.
Eu quero dizer, meu caro amigo, que a muito tempo atrás as pessoas se esqueceram de algo muito importante. Algo que nascemos com ele, mas que muitos esqueceram.
Eu estou lutando do meu jeito para manter isso vivo em mim e é através da música que eu faço.
Você deve estar pensando que eu não tenho a cabeça no devido lugar, mas você está enganado.É justamente por pensar assim que eu sei que estou com a cabeça no devido lugar.
Você já tem que ir?
É uma pena.
Mas, você é bem-vindo a hora que quiser.
Estarei sempre aqui, de baixo dessa árvore tocando as minhas músicas. 
E espero, de todo o coração, que você volte. Pois tem tanta coisa que eu gostaria de dividir com você meu amigo...
Volte um dia, e eu te darei uma nova visão da vida.
Profeta? Professor? Filosofo? Deus? 
Não, não meu amigo, eu não sou nada disso.
Eu sou apenas um músico sentado debaixo de uma árvore.




A idéia para esse texto surgiu depois de longas horas escutando minhas músicas preferidas.
Eu não vou citar todas aqui se não eu vou acabar fazendo uma lista enorme.
E eu sei que na imagem não tem um alaúde, mas acho que deu pra passar a mensagem por ela.
Eu estou desenhando esse personagem e os outros personagens dos meus textos, só que como não tenho scanner é meio difícil postar meus desenhos em boa qualidade.

A imagem desse post. foi feita pela YourHeartShapedBox do DeviantArt.

Link: Music
Link: YourHeartShapedBox


Até a próxima.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Estações

A primavera.
Era novo na minha escola.
Você era calado, no seu canto, não falava  muito com as pessoas em geral e tinha poucos amigos. As vezes ficava bravo por pouca coisa, arrumava confusão por pouca coisa também. Era uma músico, gostava de ir para o canto vazio do outro lado do pátio da escola para tocar seu violão.
Estudava-mos na mesma escola, na mesma sala.
Você se sentava no fundo da sala conversando com os seus poucos amigos.
Um dia a professora de história formou duplas aleatórias para um trabalho. Você era a minha dupla.
Você não disse nada quando sentou do meu lado.
Dividi os tópicos e passei sua parte para você.
E você resmungou algo sobre "ninguém manda em mim", jogou o papel dentro do livro e se levantou assim que o sinal do intervalo tocou.
Irritante.
Se passou uma semana e faltava apenas três dias para a entrega do trabalho. Te procurei em todos os cantos da escola até que te achei na escada que levava aos laboratórios.
Foi a primeira vez que conversei com você.
Eu disse:


- Você já terminou os tópicos que eu te entreguei?


E você me respondeu:


- Eu nem fiz, não tem porque fazer aquele trabalho estúpido.


E então nossa conversa foi seguindo.


- Esse trabalho estúpido equivale metade da nota sabia? Isso vale tanto pra mim quanto pra você.


- Problema é seu.


- Como assim?


- Isso mesmo que você ouviu, problema é seu.


- Qual o seu problema garoto?


- O meu problema é que você não me deixa em paz. Some daqui garota.


- Humpf! Você é insuportável! Fica ai se achando o rei do mundo e no final das contas não é nada.


- Ei! Olha como você fala comigo!


 - Você que começou e eu não recebo ordens de você.


- Aé senhorita espertinha? Pois eu não recebo ordens de garotas metidinhas, que se acham as espertinhas mas que na verdade só são pau-mandado dos outros.


- Você não sabe nada sobre mim!


- Eu já vi você no intervalo, pega as suas coisas e fica enfurnada na biblioteca até a hora que bate o sinal. Faz isso pra que em? Que que os outros vejam e sintam inveja da sua suposta inteligência?


Lembro que fiquei com muita raiva quando você me disse isso, então eu abri minha garrafa d'agua e joguei na sua cara.


- Ei! Sua louca! Você me molhou inteiro!


- NUNCA MAIS DIGA COISAS QUE VOCÊ NÃO SABE!


Gritei.
Você não disse nada, apenas me olhou assustado. Virei as costas e sai andando.
Idiota. Você era um grande idiota.
No dia seguinte, na hora do intervalo, eu fui para a biblioteca como sempre fazia. Não demorou nem dois minutos e você apareceu lá.
Você disse:


- Não é difícil te encontrar.


E eu disse:


- Mas é muito fácil de ignorar.


E assim conversamos de novo.


- Olha me desculpa, as vezes eu posso ser meio idiota.


- Meio?


- Olha eu estou tentando me desculpar ok?


- Ok, desculpa.


Não dissemos mais nada por um tempo.
Você suspirou e foi embora.
Quando cheguei na sala os seus tópicos do trabalho de história estavam embaixo da minha mesa.
No dia seguinte, no intervalo, eu fui procurar você pela escola e te encontrei no canto vazio do pátio tocando violão.
Eu disse:


- Eu achei os tópicos.


E você disse:


- Que bom.


- Eu sei como você se sente.


- O que você quer dizer?


- Eu sei como é sentir solidão.


- Como você pode saber? Você tem um monte de amigos.


- Não significa que eu não sinta solidão.


Sentei ao seu lado e conversamos sobre solidão.
Depois dessa conversa nós nos tornamos mais próximos. Viramos amigos.
E no final daquele mês, no termino das aulas, você deixou um bilhete na minha carteiro escrito "Amo você. Namora comigo?".
No dia seguinte eu fiquei te esperando na entrada da escola.
Atrasado. Você gostava de chegar atrasado as vezes.
Quando você chegou a aula já havia começado fazia sete minutos.
Você disse:


- O que você faz aqui? A aula já começo.


E eu disse:


- Eu sei.


- E por que você está aqui?


- Sim.


- O que?


- Sim, eu quero namorar com você.


Você sorriu e me beijou.
E levamos a maior bronca do professor na sala de aula.


O verão.
Já tínhamos terminado a escola a dois anos e namoravamos a quatro anos.
Foram os quatro anos mais felizes da minha vida.
Foram noites acordados até mais tarde, passeios de bicicleta, idas a sorveteria, assistindo filmes no cinema, passeios até o lago que tanto gostávamos, piqueniques na clareira do bosque, risadas no parque de diversões da cidade.
São tantas lembranças, tantos momentos felizes.
Você tocava seu violão para mim, fazia declarações de amor, surpresas.
Era carinhoso, amoroso, cuidadoso. Um romântico por natureza.
Tudo que uma garota poderia querer. 
Você gostava de sussurrar no meu ouvido:


- Você é a melhor coisas que já aconteceu na minha vida.


Fazia isso de propósito, apenas para ver meu rosto avermelhado. 
Você ria e dizia:


- Você está parecendo um tomate gigante.


E eu ficava ainda mais vermelha e dizia:


- Culpa sua!


E você me abraçava e ria novamente.
As vezes era meio ciumento, rabugento, mas isso fazia parte de você.
Uma vez, no parque de diversões, um garoto qualquer deu em cima de mim. Você ficou tão bravo que quase pulou em cima dele, tive que te segurar para que não pulasse.
Eu disse:


- Para com isso!


E você disse:


- Eu não vou deixar esse palhaço dar em cima de você!


- Me responde uma coisa, quem é o meu namorado? Você ou ele?


- Eu, mas esse palhaço...


- Ele não significa nada pra mim. Então para com isso.


- Humpf! Ok.


- Bobo.


- Do que você me chamou?


Ri da sua cara de bravo e te abracei.
Meu bobo.
Eu ainda lembro que no nosso primeiro piquenique na clareira você disse:


- Eu te amo para sempre.


E eu disse:


- Eu também te amo. Para sempre.


Eu acreditei naquelas palavras.
Eu acreditava naquelas palavras.
Mas os ventos mudaram.
E as folhas começaram a cair.


O outono.
Já completavamos quase cinco anos juntos. E as coisas começaram a mudar mudaram.
O romance foi substituído por brigas intensas.
Dia após dia, brigas e mais brigas. Não conseguia enxergar em nós aquele casal que começou no segundo ano do colegial.
Tomávamos o café-da-manhã em silêncio. 
Sentávamos lado a lado no sofá da sala sem dizer uma palavra se quer. 
Deitávamos juntos na cama e ainda aprecia que estávamos sozinhos.
Estávamos quebrando, pouco a pouco.
Eram raros os momentos de tranquilidade.
Desejava que tudo fosse como antes, que a alegria voltasse.
Mas por mais que eu tenta-se, por maior esforço que nós fizesse-mos nada funcionava.
Uma noite, quando nos deitamos você segurou a minha mão e disse:


- Eu te amo.


Eu disse:


- Eu também.


Só que aquelas palavras já haviam perdido a força e o significado.


O inverno.
Em um dia como outro qualquer, sentamos nas poltronas da sala um de frente para o outro.
Você disse:


- Eu te amo.


E eu disse:


- E eu te amo.


Ficamos em silêncio, segurando as lágrimas.
Você disse:


- Eu sempre vou te amar.


E eu disse:


- Eu também, mas vai ser melhor assim.


É o fim.
Acabou.
Eu te amei, mas não podemos mais ficar juntos.
Eu o amei até o fim.
Eu não quis mentir para você quando disse que era para sempre, mas não foi o que aconteceu.
Foi bom enquanto durou.
Será melhor assim.
Você fez uma grande diferença na minha vida, mas, apesar de estarmos juntos, nossas vidas tomaram rumos diferentes.
Levarei nossas lembranças comigo para sempre, afinal você fez parte de mim.
Adeus.




Acho que esse é o maior post. que já escrevi.
Mas, enfim, a idéia para esse texto veio de um vídeo de uma música que eu gosto muito.
A música se chama Just be Friends e quem canta é a vocaloid Megurine Luka. Acho que não são muitas as pessoas que conhecem.
Enfim, aqui está o vídeo da música. A música é em japonês, mas o vídeo tem legenda em português.



 


A imagem desse post. foi feita por KimKimsGalore do DeviantArt.


Até a próxima

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Correr

Correr.
Deslocar-se num andamento mais veloz que a marcha.
Mover-se com rapidez.
São algumas definições que o dicionário traz para a palavra correr.
Agora aqui vai a minha definição.
Correr.
Viver sem olhar para atrás, sem se arrepender.
Vou correr com toda a minha força e energia até onde eu conseguir.
Vou conseguir, não importa o que digam de mim, não importa se digam que não vou conseguir.
Eu sei que não é fácil, que existem muitos obstáculos e dificuldades.
Eu não disse que era fácil não é mesmo?
Mas eu acredito em mim e tenho apoio daqueles que eu amo. Isso me basta.
Eu nunca vou parar de correr, não darei meia volta. Foi o que eu disse a ele e a mim mesma. E aquelas palavras foram verdadeiras.
Com o suor do meu rosto, com o ar da minha respiração apressada farei isso real.
Correndo pelos mais diversos caminhos, dia e noite, sol, chuva, vento, neve. Não importa que tempo faça, não importa o tipo de caminho que eu tenho que percorrer ou os tipos de obstáculos que eu tenha que enfrentar, eu vou correr em busca daquilo que desejo.
Vou correr até o dia que eu tiver que parar.
E quando esse dia chegar, eu vou sorrir.
Sorrir pelos obstáculos que venci, pelas lembranças que colecionei, pelas pessoas que correram junto comigo e por ter chegado até onde eu queria.
Sim, eu vou correr.
E se você quiser me acompanhar é melhor ser rápido, porque eu não vou parar.
Então?
Você vai correr ou vai ficar parado ai para sempre?





Eu tive a ideia para esse texto a partir de uma música.
Provavelmente, muito provavelmente, poucas pessoas conhecem essa música e essa banda.
A música se chama Superrealidad, da banda Rockbones, e ela é em espanhol.
Eu não consegui achar um clip com a música em boa qualidade no YouTube.
Mas eu achei um vídeo com a música.
Acho que vão gostar da música também.




A imagem desse post. é da personagem Alice, do anime Pandora Hearts.



Até a próxima.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Máquina do tempo

- Nicolas, você me passe aquela ferramenta em cima da mesa?


- Miau?


- Não, a outra.


- Miau?


- Sim essa.


- Miau.


- Obrigado.


- Miau?


- O que eu estou fazendo? Ora, não é óbvio? Eu estou construindo uma máquina do tempo.


- Miau?


- Porque com a máquina do tempo, eu posso voltar ao passado e desfazer tudo de errado que eu fiz na minha vida até hoje. Pense nas possibilidades Nicolas! Uma vida perfeita! Sem erros, sem desastres, tudo perfeito como deveria ser.


- Miau!


- Como assim isso é errado? Eu não vejo nada de errado nisso.


- Miau, miau.


- Você quer dizer que isso é errado? Porque não podemos mudar o passo sem modificar o nosso presente e que temos que superar os momentos ruins, aprender com os nossos erros e seguir em frente? Que são com esses erros que aprendemos como viver?


- Miau.


- Mas o que você sabe sobre isso afinal? Você é só um gato.


- Miau, miau miau!!!


- Ok, ok! Acho que você tem razão. Não vale apena ficar remoendo as coisas ruins que aconteceram comigo e, se eu voltasse no tempo, talvez eu perdesse tudo o que eu consegui e aprendi até hoje. Meus amigos, minha doce Daniele...


- Miau!


- Ei não fique tão convencido. Você fica muito chato quando está convencido.


- Miau.


- Ok, ok já vou buscar o seu leite. Só vou acabar com isso aqui.


- Miau?


- Não, eu não vou construir uma máquina do tempo Nicolas. Só não quero desperdiçar todo esse material. Hummm... Acho que vou construir outro robô...


- Miau?


- É, outro robô. Porque alguém derrubou leite nos outros e fez eles explodirem.


- Miau...


- É claro Nicolas, é claro que você não sabe quem foi.


- Miau.












Eu tive a ideia para essa história do nada.
Não sei se foi do agrado de todos, mas eu quis tentar algo diferente do que eu normalmente faço.
Para quem não entendeu, o que eu quis dizer é que: ao invés de se preocupar com os erros do passado e tentar conserta-los a todo custo, olhe para o futuro, aprenda com esses erros para que não os cometa novamente.
Erros fazem parte da vida. Por isso aceite-os e aprenda com eles.


A imagem desse post foi tirada por Senil07 do DeviantArt.


Link: caTs I
Link: Senil07


Até a próxima



segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Naquela estrada

A algum tempo atrás, eu assisti um anime chamado Chobits. Nele há um livro chamado "A estrada sem ninguém" (Se não me engano o nome é esse. É que já faz um tempo, desculpa).
Enfim, o texto a seguir é do livro do anime.

Naquela estrada ninguém caminhava. 
Ninguém estava caminhando naquela estrada. 
Tinha casas sim, e a luz saía de suas janelas, mas ninguém caminhava na estrada.
Quando eu olhei para dentro através de uma das janelas, haviam pessoas, mas elas já tinham alguém especial com elas. 
Eu também olhei em outras casas. 
As pessoas nelas também já tinham alguém especial, porque estar com alguém especial é divertido. Muito mais divertido do que estar com outras pessoas. 
Então, ninguém mais sai, ninguém mais caminhava nessa estrada. 
Eu vou sair numa jornada, eu vou para outra cidade, desejando que alguém vá me achar. Mas se esse alguém se apaixonar por mim, esse seria o momento que eu e essa pessoa teríamos que nos separar. 
Mas ainda assim, eu quero encontrar aquele que é certo pra mim, pensando nisso eu parto novamente na estrada que ninguém caminha.

Onde eu quero chegar com isso?
Bom, eu quero chegar num fato que já deve ter ficado claro com o texto.
Todo mundo procura alguém especial e todo mundo deseja ficar com alguém especial.
Algumas pessoas não demoram para encontrar esse alguém especial e outras demoram anos para encontra-la.
O ponto é, todos merecem alguém especial na sua vida.
As vezes, encontramos alguém que pensamos ser especial e podemos acabar machucando essa pessoa sem querer. Por isso, temos que deixa-la.
Mas, não importa o quanto tempo demore, nós sempre encontramos aquele alguém especial.
É uma pena que algumas pessoas não percebam e só se dão conta quando já é tarde de mais.
Mas, tenho certeza de que com você será diferente.
Eu espero que você encontre o seu alguém especial.


Até a próxima